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(Verso 1)Por que, ó Jeová, ficas tão distante?
Por que te escondes na aflição?
O mau persegue o desamparado,
Mas cairá nas suas próprias tramas, em vão.
(Pré-refrão)
Ele se gaba dos seus desejos egoístas,
Zomba de Ti, desrespeita a Tua luz.
Mas a Tua justiça, Jeová, virá,
E todos verão, Tu és o justo, a força que reluz.
(Refrão)
Levanta-Te, ó Jeová, ergue Tua mão,
Não te esqueças dos desamparados, que sofrem na escuridão.
Tu vês a desgraça, ó Deus, Tu sabes a dor,
Levanta-Te e faz justiça, com Teu poder, com Teu amor.
(Verso 2)
O mau diz: “Deus se esqueceu de mim,
Nada vê, nada sabe de mim.”
Mas Tu, ó Jeová, vês toda a aflição,
Tu tomas a causa nas Tuas mãos com compaixão.
(Pré-refrão)
O inimigo espera como leão em emboscada,
Apanha o indefeso, sem piedade.
Mas Tu, ó Deus, és refúgio seguro,
Para os pobres e os mansos, és a verdade.
(Refrão)
Levanta-Te, ó Jeová, ergue Tua mão,
Não te esqueças dos desamparados, que sofrem na escuridão.
Tu vês a desgraça, ó Deus, Tu sabes a dor,
Levanta-Te e faz justiça, com Teu poder, com Teu amor.
(Ponte)
Quebra o braço do homem mau,
E não encontrarás mais a sua maldade,
Pois Tu, Jeová, és refúgio seguro,
Para os pobres e os mansos, és a verdade.
(Refrão)
Levanta-Te, ó Jeová, ergue Tua mão,
Não te esqueças dos desamparados, que sofrem na escuridão.
Tu vês a desgraça, ó Deus, Tu sabes a dor,
Levanta-Te e faz justiça, com Teu poder, com Teu amor.
(Final)
Tu ouvirás o pedido dos mansos, ó Jeová!
Fortalecerás seu coração e darás Tua atenção, ó Jeová!
Faz justiça aos órfãos e oprimidos, Glória a Deus!
Para que o homem mortal nunca mais os faça sofrer, Glória a Deus!
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