(Verso 1)
Vou louvar-Te, ó Jeová, de todo o coração,
Relatando as Tuas obras, com grande exaltação.
Me alegrarei e exultarei em Ti,
Cantarei louvores ao Teu nome, ó Altíssimo, sim!
(Pré-refrão)
Quando recuarem e caírem os inimigos,
Diante de Ti, o mal será consumido.
Tu defendes a minha causa, ó Senhor,
Sentas no trono com justiça e amor.
(Refrão)
Tu és o justo Juiz, ó Jeová,
Tu fazes justiça com Tua mão.
No refúgio dos oprimidos Tu estarás,
E nunca quem confia em Ti abandonarás
(Verso 2)
Tu destruíste as nações e os maus,
Apagando seu nome para sempre, sem igual.
Os inimigos caíram em destruição,
E toda lembrança se apagou, com Tua mão.
(Pré-refrão)
Mas Tu, Jeová, estás no trono para sempre,
Firmaste Teu reino, repleto de retidão.
Tu julgarás com justiça toda a terra,
Pronunciarás sentença para a salvação.
(Refrão)
Tu és o justo Juiz, ó Jeová,
Tu fazes justiça com Tua mão.
No refúgio dos oprimidos Tu estarás,
E nunca quem confia em Ti abandonarás
(Ponte)
Cantem louvores a Jeová, que mora em Sião,
Tornem conhecidos Seus feitos entre as nações.
Aquele que vinga o sangue dos aflitos,
Jamais esquecerá o clamor dos aflitos.
(Verso 3)
Mostra-me favor, ó Jeová, me ergue, Senhor,
Me liberta da aflição, com Teu imenso amor.
As nações caíram na cova que abriram pois Jeová é Deus!
E o mal se voltou contra quem o fez pois Jeová é Deus!
(Refrão)
Tu és o justo Juiz, ó Jeová,
Tu fazes justiça com Tua mão.
No refúgio dos oprimidos Tu estarás,
E nunca quem confia em Ti abandonarás
(Ponte)
Não deixes que o homem mortal prevaleça. Levanta-te, ó Jeová!
Que as nações sejam julgadas na tua presença. Levanta-te, ó Jeová!
Que todas saibam que são mortais,
Enche-as de medo, ó Jeová!
(Final)
Tu és o justo Juiz, ó Jeová,
Tu fazes justiça com Tua mão.
No refúgio dos oprimidos Tu estarás,
E nunca quem confia em Ti abandonarás
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